O Brasil é o quarto país com maior número de diabéticos do mundo, segundo a Federação Internacional de Diabetes). São 12,5 milhões (7%) de brasileiros afetados, segundo o Ministério da Saúde. Ganhando ainda mais destaque, a mortalidade causada pela diabetes mellitus e doença hepática nos últimos anos.
O fígado desempenha um papel importante na estabilidade da glicose no organismo, e várias doenças crônicas do fígado têm um efeito negativo no metabolismo da glicose com o consequente surgimento de diabetes.
Dessa forma, alguns aspectos relacionados à doença hepática crônica podem afetar as ferramentas diagnósticas e o monitoramento do diabetes e outros distúrbios do metabolismo da glicose, e os clínicos devem estar cientes dessas limitações em sua prática diária.
Em pacientes cirróticos, a glicemia de jejum pode ser normal em até 23% dos casos de diabetes, e a hemoglobina glicada fornece resultados falsamente baixos, especialmente na cirrose avançada.
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